sábado, 30 de maio de 2009

Participação de Victor e leo em Paraíso.






Ontem sexta-feira dia 29, foi exibido o capítulo da novela em que Victor e leo fez participação.


Em mais um programa “A Hora da Viola”, Geraldo chama novas duplas para participarem do concurso.
Victor & Leo Por último, Zé Camilo e Juvenal sobem ao palco e cantam “Prenda minha”.

A primeira dupla a ser chamada foi nada mais, nada menos que Victor e Leo, são os primeiros a subirem ao palco, cantando a música “Deus e eu no sertão”, que emociona o público.
Em seguida entram Zé Henrique & Gabriel entoando a canção “Que Deus é esse”, deixando as “regateiras” da cidade em polvorosa.
Outras duplas que empolgam a platéia são Bruno & Marrone, cantando “100% casamento” e João Bosco & Vinicius com a música “Coração só vê você”.
A participação foi demais, adoramos ver os meninos na novela!

Victor & Leo falam sobre o tema de abertura


Dupla conta como compôs a canção “Deus e eu no sertão” Você sabia que a música “Deus e eu no sertão”, tema da abertura de Paraíso, foi composta há anos, logo que os irmãos Victor e Leo chegaram a Belo Horizonte?
Oriundos da pequena Abre Campo, em Minas Gerais, os dois estranharam a cidade grande e fizeram a canção inspirados nesse clima de saudade do campo.
“Essa canção é como se fosse uma fogueirinha, um foco de calor, ali no meio da cidade grande...
Acho que é por isso que ela, de repente, conforta tanta gente”, observa Victor.
Depois disso, a dupla Victor & Leo acabou fazendo um sucesso estrondoso no Brasil e “Deus e eu no sertão” virou tema da novela das seis.
“Acho a abertura da novela muito emocionante!”, afirma Leo, que é fã de carteirinha da novela Paraíso.
Quer saber mais? Click no Link para assistir o vídeo http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1045196-7822-VICTOR+LEO+FALAM+SOBRE+TEMA+DE+ABERTURA+DA+NOVELA,00.html

terça-feira, 26 de maio de 2009

Nossa Vida Útil .

- Refletindo sobre casa e trabalho, podemos dizer que nossa casa é a parte mais profunda de nossa personalidade, onde mesmo que não nos mostremos, o teatro se anula para sermos quem somos.


Nosso trabalho é aquilo que praticamos com sentido existencial, em que a sobrevivência pode se fazer além dos ganhos materiais. Os ganhos materiais são importantes, mas não tenho dúvida de que seria impossível sobreviver sem a realização interior.A pergunta sugerida é: Onde está nossa realização interior? No dinheiro, na meta ainda por ser alcançada, no servir às pessoas, no saciar da sede de status?

Pensemos juntos: Após conseguirmos um meio de sobrevivência, onde estará a razão de nossa existência?

Fico pensando no quanto andamos indiferentes e alheios ao sentimento de auto-aprimoramento nos dias de hoje. Prendemo-nos a notícias cheias de vazio, sensacionalismo e horror. Absorvemos fatos sem fonte e de pura inutilidade explícita. Com isto, perdemos um precioso tempo de nossas vidas. Enquanto rimos e nos gabamos, em regozijo de nossa juventude, ficamos indiferentes ao fato de que a ignorância é a infelicidade vestida de falso prazer e que logo, em algum lugar, saberemos o quanto a vida foi curta e mal vivida. Pior. Saberemos o quanto fomos tristes. Não lembramos que viver é, ao mesmo tempo, um dom, uma responsabilidade e uma oportunidade. Penso que a vida passa longe de ser uma brincadeira, mas podemos fazer dela um ambiente muito feliz com o trabalho da auto-lapidação, rumando nosso ser para uma existência mais educada, alta e honesta para consigo mesmo e com o próximo.Todas as festas, bebidas, aventuras e piadas do mundo não poderão compensar a ausência de mínimas sabedorias disponíveis, as quais poderiam gerar a verdadeira felicidade. O divertimento é importante, mas antes dele, a sabedoria é que oferece o equilíbrio, ou seja, o respeito.Quantos de nós oferecemos dinheiro, tempo e espaço em troca de notícia e entretenimento inútil?Tentamos saber quem está casando-se com quem, quem engravidou de quem, quem comprou ou vendeu, vivendo a vida alheia como sendo nossa. Hora, quem vive a vida dos outros não cuida da própria, ou seja, não vive. Não estamos falando apenas de pessoas públicas. Estamos falando de casas onde até membros familiares não medem esforços para reforçar boatos e falarem uns dos outros, vasculhando-se em tempo quase que integral.Quando assistimos a um filme sem conteúdo, lemos inutilidades sobre a “última celebridade”, e investigamos o novo carro do vizinho, estamos perdendo a oportunidade de, no lugar disso, fazermos boas perguntas, ouvirmos boas respostas, adquirirmos conhecimento e de vivermos com dignidade uma fagulha valiosa de nossa própria vida.Temos medo de nós mesmos e é por isso que fugimos para as casas, os carros e para a vida dos outros.Penso que cada qual sabe de si e não estou aqui para dizer o que as pessoas devem ou não fazer, mas emito uma opinião segura: Hábitos podem ser mudados e por isso, podemos repensar e até mudar os que temos.Independente de nossos costumes, experimentemos, apenas por uma vez, nos colocar no lugar dos outros, principalmente daqueles de quem por vezes falamos pelas costas.Lembremo-nos que diante de filhos, nosso exemplo será a maior referência deles. Você gostaria que seu filho fosse apenas mais um entre os que buscam informações inúteis, que em nada acrescentam-lhes à vida?

Se não queremos isso para nossos filhos, é preciso que o primeiro passo seja dado por nós mesmos. Busquemos aprimoramento, educação, espiritualidade e sejamos felizes da única maneira possível: Vivendo nossas próprias vidas e não as dos outros.Nossa sociedade, especialista em julgar, possui ”grandes personalidades” emitindo opiniões, adornando conceitos, criando rótulos vendáveis e comentando fatos não comprovados. Você será mais um a emitir opiniões alheias e sem base, dizendo serem suas ? Você será mais um, entre milhões, a correr atrás da última nobre fofoca?

Você será mais um?

Por fim, reflitamos sobre a palavra “utilidade”.Quando falamos em público, estamos mais preocupados com o que os outros vão pensar que em sermos úteis, por isso ficamos nervosos e ansiosos.Diante de um livro, de uma revista, de nosso trabalho, de um programa de TV, das palavras de alguém e de nós mesmos, podemos nos perguntar sempre: Qual a utilidade disto?

Pensemos nisto porque a bem da verdade, entre tantos perfis e muito a se fazer, de um lado, estão os que são úteis, de outro, os que falam dos outros.

(Victor Chaves)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Feliz dias das mães






Mãe,
Que a beleza das flores, a doçura do mel, o brilho das estrelas envolvam você hoje e que você continue irradiando este amor e esta alegria que você sempre nos ofereceu!









Um feliz dia das mães pra todas as mães do mundo*

sábado, 9 de maio de 2009

Medo ou Amor?


Assim como dois caminhos não podem ser seguidos ao mesmo tempo por uma única pessoa, duas escolhas sobre um mesmo tema não podem ser feitas.Aquele que vai à guerra por sentir-se cumprindo seu dever patriota, não pode, ao mesmo tempo, ficar ao lado da esposa e de sua família.Quem escolhe continuar, não pode, simultaneamente permanecer. A vida é uma constante troca de uma coisa por outra e é importante aceitar isso.Quando o caminho bifurca e o destino faz uma pergunta, qual a melhor escolha?Em qualquer espaço ou tempo, pergunte-se:
“O que o amor faria?
”A resposta a esta pergunta poderá tirar-lhe do ardor de diversas consequências advindas de uma escolha mal feita. O amor cabe em qualquer lugar e hora, permanecendo como a mais acertada forma de ser e fazer feliz.Qualquer outra escolha que não seja por amor, certamente será por medo. Você está se perguntando: “Medo?”.Se o medo de perder o que nem é seu se chama ciúme, o amor ao direito de simplesmente escolher estar ao lado chama-se liberdade. Se o medo de admitir que você também erra chama-se rancor, a amorosa visão de que ninguém é melhor que ninguém chama-se perdão.Se formos pensar, tudo o que não nos faz bem são medos disfarçados e tudo o que nos torna melhores e felizes é o amor. Medo de si mesmo é não gostar-se e aí, é bom saber que você pode reinventar-se a todo momento. Amor por si mesmo é gostar-se e aí, a energia contagiante de fazer com que todos ao seu redor sintam-se atraídos por você, chama-se auto-estima.O que você tem escolhido? Na hora de viajar, por exemplo, pergunte-se: Estou deixando de ir por medo, estou indo por medo, estou ficando por amor ou estou indo por amor? E lembre-se, amor é algo que só pode existir, quando antes existe por você próprio. Ame-se mais para amar mais. Não ama, apenas acha que ama, aquele que diz que ama mas nem sabe o que é amor próprio.
Medo ou amor?
A escolha é sua e cada segundo de sua vida lhe perguntará isso.

(Victor Chaves)

Fotinhas*







quarta-feira, 6 de maio de 2009

Um milhão de discos









Ocupando 3 posições entre os 5 produtos fonográficos mais vendidos, nas duas categorias(DVD e CD), Victor & Leo acabam de completar 1 MILHÃO de discos vendidos pela SONY. Um marco na carreira da dupla diante dos tempos atuais:





Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Discos, a lista de CDs mais vendidos em 2008 no Brasil é:










1-Padre Fábio de Mello, por "Vida", da Som Livre





2-Padre Marcelo Rossi, por "Paz Sim, Violência Não", da Sony Music





3-Victor & Leo, por "Borboletas", da Sony Music





4-Victor & Leo, por "Ao Vivo em Uberlândia", da Sony Music





5-Ivete Sangalo, por "Multishow ao Vivo no Maracanã", da Universal Music










- Segue a lista de DVDs:










1-Padre Marcelo Rossi, por "Paz Sim, Violência Não", da Sony Music





2-Ivete Sangalo, por "Multishow ao Vivo no Maracanã", da Universal Music





3-Ana Carolina, por "Multishow ao Vivo 'Dois Quartos'", da Sony Music





4-Marisa Monte, por "Infinito ao Meu Redor" (duplo) , da EMI Music





5-Victor & Léo, por "Ao Vivo em Uberlândia", da Sony Music










Segue a classificação de vendas dos trabalhos de Victor & Leo segundo a SONY:





- (CD Victor & Leo AO VIVO)





- Disco de PLATINA- (CD Victor & Leo AO VIVO EM UBERLÂNDIA)





- Disco de PLATINA DUPLO- (CD BORBOLETAS) - Disco de PLATINA DUPLO





- (DVD Victor & Leo AO VIVO EM UBERLÂNDIA) - DVD de PLATINA DUPLO